Nesta primeira fase foi-nos dado a conhecer o tema e os intervenientes no projecto deste ano.
Brigite, uma jovem francesa, filha de imigrantes senegaleses, que foram para Huelva trabalhar na apanha da fruta, fala sobre o facto de lhe estarem constantemente a perguntar de que país africano é proveniente, devido à cor escura da sua pele.
Brigite alerta para a necessidade de defender os direitos dos imigrantes e dos filhos dos imigrantes, já nascidos nos países de acolhimento, a quem erroneamente se chama segundas gerações de imigrantes. Expõe ainda o caso de dois jovens, Jorge, um colombiano, que pretendia ir para Espanha jogar basquetebol profissional, através de uma bolsa de estudo, mas que viu o seu sonho negado pela embaixada espanhola na Colômbia, e Senada, uma jovem da Bósnia-Herzegovina que vive ilegalmente em Itália, e acalenta o sonho de frequentar uma Universidade nesse país, mas que não o pode fazer porque não lhe foi concedida autorização de residência.
O grande objectivo do projecto é que os alunos se juntem à Brigite e elaborem uma campanha de denúncia local, mas coordenada a nível global, acerca dos problemas que afectam os imigrantes no nosso local de residência e dos seus direitos e deveres.
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